As competências emergentes em um mercado de trabalho digital
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- On 10 de maio de 2018
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O processo de transformação digital dos negócios está gerando demanda por novos perfis de competências e talentos. Novas carreiras surgem na intersecção de grupos de competências, como o cientista de dados, uma combinação de estatístico e programador. Carreiras tradicionais estão mudando seu perfil de competências, como o advogado que precisa aprender a programar um smart contract. E novos modelos de gestão e estruturação de equipes estão emergindo.
De acordo com o estudo New Skills Now, da Accenture, o modelo de trabalho que está emergindo reúne quatro características comuns:
- Integração entre o digital e o humano: com o avanço da inteligência artificial, homens e máquinas estão trabalhando cada vez mais juntos em cada vez novas áreas. Várias funções repetitivas estão sendo assumidas pelos algoritmos, e o papel do profissional humano passa a ser programar os algoritmos e interpretar seus resultados;
- Cooperação e colaboração: a tecnologia está permitindo que equipes trabalhem de forma cada vez mais integrada e colaborativa, mesmo separados por longas distâncias. As empresas estão adotando cada vez mais plataformas de compartilhamento de informações e trabalhos;
- Valorização de conhecimentos únicos: profissionais que desenvolvem especialização em áreas muito específicas de conhecimento estão tendo a oportunidade de terceirizar seus conhecimentos para as empresas. Ao invés da relação formal de trabalho em tempo integral, este profissional vende seu conhecimento para diversas organizações ao mesmo tempo;
- Flexível e fluido: o ambiente de trabalho se tornou móvel, graças às tecnologias de comunicação mobile, e a jornada de trabalho se torna cada vez mais flexível.
Neste novo ambiente de trabalho, a Accenture aponta seis novos grupos de competências que fazem a diferença para a competitividade das organizações:
- Aprender para ganhar: a capacidade de aprender o básico sobre novos temas para desenvolver sua empregabilidade e poder acessar o mercado de trabalho;
- Desenvolver conhecimento em tecnologia: a capacidade de usar, manipular, trabalhar e desenvolver novas tecnologias e dados;
- Colaboração: capacidade de interagir, construir relacionamentos e demonstrar autoconfiança no trabalho em equipe, pessoal ou virtualmente;
- Criar e resolver: capacidade de resolver problemas de forma criativa, usando empatia, lógica e leitura de cenários;
- Cultivar uma mentalidade de crescimento: capacidade de permanecer relevante, ser ágil, curioso, aprendizagem contínua e adaptação ao ritmo das mudanças;
- Especializar-se para o trabalho: desenvolver habilidades altamente relevantes, que atendam necessidades específicas da indústria.
A partir do framework de competências acima, a Accenture avaliou como deve ser um plano de desenvolvimento de talentos. Ele precisa se basear em três pilares:
- Programa com design inovador: ágil, criativo e escalável;
- Aprendizado duradouro: o conhecimento transmitido no programa de desenvolvimento precisa impactar a carreira do colaborador no longo prazo;
- Evolução contínua: é importante entender cada momento do colaborador e quais competências precisam ser desenvolvidas naquele momento específico.
A solução da Floowmer foi desenhada para o desenvolvimento dos colaboradores dentro deste novo ambiente de trabalho. Ela incorpora as mais avançadas práticas de desenvolvimento de talentos. Faça uma experiência com a Floowmer.
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